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Milton Nascimento completa 80 anos! Confira algumas parcerias musicais do cantor

Hoje, Milton Nascimento completa 80 anos! Ele, que passou uma temporada aqui em Juiz de Fora, é dono de uma voz única e seu reconhecimento é de âmbito internacional.

 

Para parabenizar o querido Bituca, separamos 5 parcerias musicais incríveis! Com maestria, ele une gerações e canta com Iza, Tiago Iorc e muitos outros talentos. 

 

A primeira parceria a ser destacada, é com a diva Iza, que arrasou na nova versão de “Paula e Bebeto”. A releitura foi feita em 2019 e, inclusive, foi tema de abertura de Malhação – Toda Forma de Amar. A parceria foi tão boa que “Cravo e Canela” também foi regravada nos vocais de Milton e Iza, posteriormente.

 

 

Agora uma música inédita! “Mais Bonito Não Há” foi gravada com Tiago Iorc, em 2017. A canção nasceu quando o dono dos hits “Amei Te Ver” e “Coisa Linda” veio passar um período em Juiz de Fora, na casa do Bituca. Logo depois eles organizaram uma mini turnê pelo Brasil.

 

 

Uma das músicas que mais exaltam o estado de Minas Gerais é a clássica “Para Lennon e McCartney”. Recentemente, ela ganhou uma versão com o mineiro Samuel Rosa, na série Milton e o Clube da Esquina, do Globoplay. A produção reúne os integrantes do Clube da Esquina num bate-papo e ainda proporciona um grande encontro de gerações com gravações inéditas. 

 

 

Essa série do Globoplay é cheia de preciosidades! Além de “Cravo e Canela”, com Iza, citada anteriormente, outra parceria que integra Milton e o Clube da Esquina é com Seu Jorge, na música “Tudo Que Você Podia Ser”. Seu Jorge não conteve a emoção após cantar com Milton: “Muito obrigado! Só isso que tenho a dizer. Cantar suas músicas com você é graduação”, destacou o cantor.

 

 

O Canal Brasil disponibilizou 9 vídeos com músicas gravadas na série Milton e o Clube da Esquina. Você pode conferir neste link, está incrível!

 

Em 2020, em meio à pandemia, Milton e Criolo lançaram o EP Existe Amor, com quatro releituras incríveis de “Cais”, “Não Existe Amor em SP”, “Dez Anjos“ e “O Tambor”. Segundo Bituca, “esse projeto foi um encontro de almas. Sem medo nenhum do clichê”.